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sábado, 30 de junho de 2012

Imagens do dia 30 de junho de 2012: Trânsito da Região Metropolitana do Recife


Envie sua imagem do dia através do Twitter. Basta mencionar @dg1_transito. Publicamos e Divulgamos!
Imagens do dia, atualizando...






Autor: Lincoln Bezerra

Um acidente mudou a minha vida... depoimentos

As consequências na vida das pessoas envolvidas, seus familiares e amigos, são o grande mal dos acidentes.


Conte sua história, relate o que aconteceu com você ou pessoas das suas relações. Seu depoimento pode ser fundamental para contribuir na conscientização de motoristas, passageiros, pedestres, empresas e autoridades.

Participe, conte sua história e dê sua contribuição nessa guerra contra a tragédia do trânsito.

Compilação de acidentes de moto - Veja o Vídeo




Um acidente mudou a minha vida... depoimentos:


Sandra Daher - Caxias do Sul - RS

Em julho 24 de 2008 perdi meu amado filho, na estrada Rio - Petrópolis, seu nome André Luiz Daher Toesca. Tinha 34 anos. Sua moto foi atingida por um caminhão de cimento.
Ele morreu debaixo do caminhão. Hoje eu sofro sem ele. Cadê a justiça, onde estão nossos políticos, para onde está indo o nosso dinheiro? Só sabem malhar os motoqueiros e esses assassinos de pessoas inocentes o que fazem com eles? Esses motoristas embriagados que devem usar drogas para não dormir e o bafômetro?
Cadê o cumprimento dessas leis? Sinto vergonha de ser brasileira, e por ter certos governantes. Agora eu pergunto o que eu faço com a minha dor, quem devolvera a VIDA DO MEU FILHO?
Se ele estivesse vivo no dia 8 de abril teria feito 35 anos. Não posso beijar mais meu filho, hoje só sinto saudade e um grande vazio por dentro. Onde estão os verdadeiros políticos e a lei? Em conta corrente em qualquer lugar deste mundo imundo?

Benito Dias - Jaru - RO

Este relato é para aqueles motoristas que acham que bebida e direção não é coisa séria. Moro em Jaru no interior de Rondonia, no dia 30 de outubro de 2004, era sábado, fui visitar uns amigos em uma cidade vizinha distante 40 km da minha e por lá inconsequentemente como era de costume, ingeri muita bebida alcoolica, vários dos meus amigos insistiram para que eu não voltasse dirigindo pra minha cidade, devido ao meu estado visivél de embriagues...
Mesmo assim contra tudo e contra todos peguei o meu carro um Palio 1.8 e cai na estrada, quando estava já na metade do caminho, aconteceu o pior!!! Estava em alta velocidade, a PRF calculou que estava em torno de 170 km/h quando bati na traseira de duas caminhonetes Hilux, uma delas teve praticamente perda total, por muita sorte os ocupantes que viajavam juntos, e eram da mesma familia, nada sofreram além dos danos matériais, que foram devidamente ressarcidos, já eu não tive tanta sorte, tive multiplos ferimentos pelo corpo todo, fiquei com sequelas na mão esquerda (perda de movimento) desde este dia nunca mais ingeri bebida alcoolica na minha vida...
Aprendi a lição e espero que este depoimento sirva de exemplo para quem ainda, insiste em beber e dirigir!!!
Fiquem com Deus.

Tanis Alves - Restinga Seca - RS

Na noite do dia 17 de julho de 2003.Eu estava entre os 18 estudantes que vinhan da cidade de São Jõao do Polesine (RS) para Agudo, na epoca morava em Dona Francisca, estava sentado no 1º banco atras do motorista, ele estava bebado foi acender um cigarro e deixou cair o isqueiro, segurou o volante com as pernas, enquanta tentava pegar o isqueiro não viu que estavamos numa curva. o veiculo tombou numa ribanceira deixando muitos feridos.
Eu tive uma ruptura no figado ate hoje qdo entro num onibus fico tenso rezando para que nada aconteça.
Minha vida virou de ponta cabeças desde daquele maldito acidente. Pela irresponsabilidade de uma pessoa estamos pagando ate hoje um preço muito caro.ainda tenho esperança que ele pague pelo que fez.
O ônibus era da empresa Jaeger, e o mesmo acidente da Dariane Beatriz dos Santos Engel de Içara -SC, quando li o depoimento dele e que resolvi escrever o meu.

Ana Maria Torres Ferreira Nunes - Belo Horizonte - MG

Não escrevo aqui para contar uma história de acidente que pudesse ter acontecido comigo, mas porque quero evitar que ele aconteça!
Sou Guia de Turismo Regional de MG, autorizada pela EMBRATUR, e há oito anos viajo pelas estradas e rodovias no meu Estado e também fora dele. Sou guia bilíngüe francófona, o que quer dizer que viajo com estrangeiros de língua francesa visitando nossas cidades históricas como Ouro Preto, Mariana, Congonhas, São João del Rei e Tiradentes, de onde os acompanho até o hotel no Rio de Janeiro. Estou cada vez mais preocupada com o trecho da Rodovia BR-040, entre Belo Horizonte e Congonhas, trecho este onde se encontram a maioria das minas de minério de ferro do nosso Estado, ou seja o Quadrilátero Ferrífero. Este trecho está em péssimas condições de tráfego devido o peso dos caminhões de minério que por lá transitam durante todo o dias úteis da semana. O estado do referido trecho é lastimável exigindo dos choferes de ônibus muita habilidade e prudência para não causar acidentes ou danos ao veículo. Às vezes são obrigados a ficar mais pelo centro da pista onde tem menos buracos e trafegar em velocidade mínima, o que atrasa muito o circuito percorrido devido tais problemas. Eu, particularmente, sinto vergonha dos estrangeiros ao passar por ali!. É um trecho muito importante para o tráfego do turismo brasileiro! É por ali que chegam mais divisas para o nosso Estado e também de onde saem as riquezas de Minas Gerais!!! É ainda um trecho cheio de curvas perigosas pois está situado nas montanhas de Minas! Exijo sempre de todos o uso do cinto de segurança durante toda a viagem!
Penso que o DNIT/MG deveria dar prioridade acentuada neste trecho para evitar outros acidentes que poderão ceifar vidas inocentes! 1) dever-se-ia cobrar um imposto mais alto das mineradoras que utilizam deste trecho para escoar o seu minério; 2) dever-se-ia vigiar melhor e com muito mais rigor o peso adequado dos caminhões que por ali trafegam; 3) dever-se-ia aplicar multas mais onerosas para os veículos e condutores que transgridem as normas e leis do tráfego; dever-se-ia cobrar uma atuação mais vigilante das mineradoras quanto a seus caminhões que trafegam por ali; dever-se-ia ter outros posto da Policia Rodoviária Federal neste trecho para fiscalizar melhor o tráfego que está intenso pelas nossas rodovias e especialmente naquele trecho.! Estou falando da segurança para que as pessoas: jovens, crianças, idosos (inclusive das pessoas da família de todos os responsáveis pelas rodovias do nosso Estado) e estrangeiros de todas as nacionalidades possam viajar por nossas rodovias sem perigo de serem atingidos por veículos e condutores imprudentes, que trafegam por este trecho e por outras rodovias do nosso Estado e do nosso País.
Sinceramente, estou até pensando em parar de viajar devido aos perigos pelos quais estamos sujeitos neste trecho e em geral nas rodovias mineiras. Fica aqui a minha participação/reclamação como cidadã brasileira, mineira e pagadora dos impostos que são usados nas obras de infraestrutura exigidas para o meu bem e o bem comum de todos os cidadãos que merecem o máximo de respeito por parte das autoridades responsáveis pelas rodovias no Brasil.
Grata, Ana Maria Torres Ferreira Nunes

Graciele Reis - Brasilia - DF

Sofri um acidente de moto no dia 09.10.2005. Estávamos, eu e o meu noivo, indo comprar o presente do dia das crianças para minha filha quando de repente um motorista numa kombi nos atingiu sem prestar socorro. Ficamos muito feridos e fomos socorridos graças a ajuda de uma família que estava passando pelo local. O motorista, agressor, não nos prestou socorro e, ainda hoje não sabe se estamos vivos ou não. Esse acidente, sem dúvidas, foi um marco em minha vida, pois só eu sei o que é estar diante da morte; mas também, além de todas as cicatrizes que trago, tenho uma especial em minha mente, que é imaginar a crueldade e a frieza com a qual aquele algoz nos atingiu e foi embora como se nada tivesse acontecido. Hoje estamos bem, eu ainda com muito receio no trânsito, e preocupada com a forma banal como os indivíduos têm se comportado em seus veículos. Infelizmente, alguns motoristas estão fazendo seus carros de armas e interferindo na vida de milhares de pessoas do bem.

Ingredy - Sabará - MG

Meu primo é médico, e estava de folga foi para sua terra natal não imaginando o que aconteceria, na estrada de ponte nova, estava de moto bateu em um carro de frente que graças a Deus não morreu mais ficou sem o braço esquerdo, agora não pode mais trabalhar por causa de um imprudente motorista que não prestou socorro como agora ele irá segurar sua filha de apenas 2 anos?

Ingredy - Sabará - MG

Meu tio com 18 anos sofreu um grave acidente e não resistiu , ele estava de moto e bateu em uma carreta segundo os policiais o motorista da carreta estava em alta velocidade e bateu de frente com ele, além disso o motorista não prestou socorro, meu tio foi achado na manhã seguinte e já sem vida.

Taisa Machado Rosa - Caxias do Sul - RS

Eu perdi meu pai que era a pessoa mais importante na minha vida em um grave acidente de trânsito depois da morte dele tudo mudou em minha vida sinto muita falta dele mas sei que aonde quer que ele esteja esta olhando por mim descanse em paz meu pai.

Janailde Medeiros - Barreiras - BA 

No dia 15/10/2007 perdi uma pessoa muito querida na BR 101 km 381 no trecho Capim Angola. Ele era caminhoneiro dirigia um bitrem carregado de adubo, quando uma carreta de gás em alta velocidade começou a fazer uma curva e o cilindro soltou do cavalinho, ela deveria vim do Rio de Janeiro para Iconhas. Quando meu irmão que vinha sentido Espírito Santo - Rio de Janeiro, quando ele avistou o cilindro já estava na pista deitado então não tinha como ele frear. Ai acabou.... A vida de uma pessoa tão linda, tão honesta, que deixou muita gente a chorar por ele..... Mãe, irmãos, esposa, filhos e amigos.. Foi uma morte muito trágica. O cilindro de gás começou a vazar e em 2 minutos começou a explosão.
Não foi só ele que morreu, outras pessoas também morreram.
Peço e faço um apelo não mate, não morra, pois a vida é preciosa e sofre mais quem fica... Vamos ser prudentes nas estradas da vida não precisa de carreira, pois devagar agente também chega lá.
Vitima: RENILSOM MEDEIROS Q.R.A EL BAIANO conhecido também como Galego.
N: 05/10/1974
F: 15/10/2007

Cristina Fernandes Franco - Brasília - DF 

Quero parabenizar o SITE, por está oferecendo este espaço, aonde podemos desabafar e ajudar a conscientizar outros motoristas.
Perdi o meu sobrinho em 26/01/2008, morreu de forma brutal, rapaz cheio de sonhos e planos. Tinha apenas 23 anos, gostaria que todos os motorista tiver mais respeito com a vida.

Raimundo de Oliveira Teles - Salvador - BA 

Morei em São Paulo por 15 anos, certa vez, estava viajando para Ribeirão Preto, de manhã cedo, tinha trabalhado à noite, me sentia cansado e com sono, de repente, comecei a cochilar, e quando percebi, estava saindo da minha mão, estava trafegando na rodovia dos Bandeirantes, me assustei com uma carreta que trafegava no mesmo sentido, então voltei para minha via, e me assustei, resolvi imediatamente parar para descansar, fui até Campinas - SP, cheguei até um posto de combustível, onde solicitei dos frentistas, a permissão para descansar alguns minutos, contei minha situação, eles entenderam, e me permitiram eu descansar, que dormir por três horas, até sonhei, realmente eu estava muito cansado, quando acordei não acreditei na hora, já eram quase meio dia, se eu não tivesse parado, para descansar, não estaria aqui para contar para vocês, assim evitei um acidente, estou feliz por isso, graças a Deus o acidente não aconteceu, pois o bom senso prevaleceu. Um abraço
Raimundo Teles, Salvador - BA

Baltazar de Deus Pereira - Distrito Federal - DF

No dia 26 de janeiro de 2008, meu veículo (Ford Fiesta ano 2005) veio a sofrer a ruptura (quebramento) do mecanismo denominado pivô da suspensão dianteira direita e, por graça de Deus, não vim a sofrer qualquer lesão.
Fico pensando como pode um mecanismo tão importante em um veículo relativamente novo e manutenção em dia ter uma falha desse gênero.
Estava saindo de viagem, que só não fiz no dia anterior a noite e sob chuva por intervenção Divina, quando, sem nenhum motivo aparente, já que as condições da pista eram boas, a roda dianteira direita fez um grande barulho e travou lateralmente no pára-lamas, ocasião em que perdi completamente a direção do veículo, apesar do esforço para deslocá-lo para a lateral da pista.
Na hora pensei que tivesse passado em um buraco e que a roda tivesse empenado, mas qual não foi a minha surpresa, após parar o veículo, em ver que o negócio era muito mais sério.
O veículo ficou completamente desgovernado, seguindo em trajetória retilínea apesar de meu esforço em levá-lo para a lateral da pista. Por sorte não estava chovendo e, apesar do mecanismo ter rompido em uma curva pouco acentuada, logo depois tinha uma reta na qual ele seguiu até parar. Se tivesse em uma curva certamente sairia da pista e teria capotado.
As vezes nos deparamos com acidentes diversos em rodovias e sempre lembramos de colocar a culpa no condutor "irresponsável". Muitas dessas vidas foram ceifadas por falhas nos veículos que nunca foram esclarecidas.
Tomei a iniciativa de enviar esta mensagem após pesquisar e encontrar, neste site, o artigo do perito Wilson Toresan que relata exatamente isso, ou seja, como as estatísticas em função da falta de maior zelo na condução das perícias, são mascaradas.
Se a proposta desse espaço é relatar como um acidente mudou a vida de alguém, posso relatar como um não acidente, ou um quase acidente mudou a minha vida. Se sempre tive muita fé no Altíssimo, ontem essa fé se reforçou ainda mais em meu coração, pois não fosse a conspiração Divina de fatores que se colocaram em meu caminho, como não ir viajar no dia anterior a noite e sob chuva, assim como o fato de o mecanismo se romper quando trafegava relativamente devagar (80 km/h) no fim de uma curva e no começo de uma reta, certamente agora não estaria escrevendo esta mensagem.
Caso se interessem, tirei fotos do veículo no local antes do guincho retirá-lo.
Grande abraço a todos e que Deus continue nos iluminando sempre

Marcos José Ramos - São Paulo - SP

Primeiro quero parabenizar o espaço que está sendo oferecido pelo SOS ESTRADAS, que é muito importante para conscientização de todos os motoristas e dizer a todos os motoristas que o maior inimigo da direção é o excesso de confiança .... Um fato que ocorreu comigo que graças a deus não acabou em tragédia foi que eu estava viajando da Bahia a São Paulo quanto por volta das 03:00 da manhã no município de Sapucaí do Sul eu fui desviar de um buraco enorme numa curva e cai dentro de outro, ao pegar este buraco os dois pneus do meu carro estouraram e graças consegui controlar o veículo até um local seguro, já faz mais ou menos cinco anos que eu percorro este trajeto e posso dizer que os trechos entre Paraíba do Sul e Sapucaia do Sul são de extremo perigo para os motoristas e passageiros que viajam pela Rio - Bahia...

Paulo Henrique - Ananindeua - PA

Já andei por cidades e cidades e conheci o trânsito de cada uma. Porém aqui em Belém as ruas são disputadas centímetro por centímetro numa guerra desenfreada onde vale de tudo.Motoristas marrentos que procuram te zoar é uma constante... Você dá uma margem e o cara já vem metendo o "bico" do carro.
Estou fazendo este comentário como preâmbulo do relato a seguir: Num certo dia, por volta das 15:00 horas eu seguia pela BR-316 e chovia forte, ainda assim o ritmo do tráfego era rápido. Ao aproximar-me de um semáforo uma caminhonete pampa irresponsavelmente tentou cortar à minha frente da direita para à esquerda, buzinei e ainda assim ele "jogou" o carro para cima do meu. Sem mais o que fazer eu freei forte e o meu Palio um pouco de lado e eu consegui evitar "uma" colisão porque a "outra" eu não pude evitar. Uma Fiat Strada me abalroou por trás, e a minha sorte é que não tinha mais nenhum, veículo à frente, o encosto do meu banco "dobrou" pra trás e eu fiquei "solto" dentro do carro. Por milagre meu carro sofreu danos mínimos e eu não entendo como é que a Fiat Strada ficou com a frente acabada.
Tudo isso por causa de uma negligência do motorista da Pampa que se evadiu do local. Gostaria de sugerir uma reportagem e/ou pesquisa sobre o modo de dirigir dos paraenses... Vai dar o maior IBOPE.

Ana Marcia Arcosta - Londrina - PR

Perdi meu filho fazem 4 anos de acidente de moto na cidade de Tibagi.
Meu filho fazia um estágio pata ser instrutor de Turismo de aventura naquela região e um certo domingo dia 02/02/2003 ou certo cidadão o qual diz que não viu a moto subindo a preferencial estava alcoolizado e o veiculo não era de sua propriedade.
Eu sei que levaram um jovem tão inocente cheio de vida 21 anos e deixando uma filha de 2 anos na época.
A vida acaba para quem perde um filho, a gente tenta se agarrar de todas as maneiras para sobreviver.
Meu filho estava lá há 20 dias.
Um jovem que adorava viver ninguém pode entender o que aconteceu.
Peço e faço um apelo não mate, não morra, pois a vida é preciosa e sofre mais quem fica... Vamos ser prudentes se beber não dirija.
Olha este homem não matou só meu filho, me matou também.
Ana Marcia.
Vitima; Rodrigo Arcosta N 29/08/1981
F 02/02/2003
Não é fácil.

Djalma Celso Vitto - Atibaia - SP

Percorro diariamente o trecho Atibaia - São Paulo, e São Paulo - Atibaia pela rodovia Fernão Dias. Esta estrada está tristemente abandonada, cheia de buracos, obras inacabadas, curvas mal projetadas, não tem olhos de gato, não tem divisão de pistas, não tem sinalização, não tem manutenção, bueiros abertos no pouco trecho de acostamento, não tem fiscalização. Caminhões trafegam sem lei e ordem, fecham os carros pequenos, pois jogam seus pesados caminhões pra cima dos carros de passeio e o pobre motorista que se vire pra parar. Eu já tive as duas portas do lado direito arrancadas do carro por uma carreta. Já cai em bueiro aberto na entrada para a estrada, diariamente presenciamos acidentes e muitas vezes ao vivo e tendo que socorrer vítimas. Há anos a rodovia tem pontos de alagamento em SP que nada é feito para corrigir. Em dias de chuva é impossível enxergar algo na estrada. Inexplicavelmente em muitos trechos a pista não tem canteiro central, que ao chover torna a pista uma piscina, pois a água não tem pra onde correr. A pista fica cheia de sujeira vindo da mata, inclusive tocos e pedras. É um absurdo o descaso do governo para com as vidas que circulam dia-a-dia nesta estrada e em outras do país. Agora a bola da vez é a aviação, mas esquecem das mais de 30.000 pessoas que morrem em acidentes de trânsito diariamente. E que Deus nos salve, porque se depender de governo, políticos e estradas nunca voltaremos pra casa.

Jorge Francisco Chrisostimo Coelho - Barra do Piraí - RJ

Eu estava na RJ-137 que liga Barra do Piraí a Ipiabas.
Quando estava subindo a serra de Ipiabas me deparei com um carro rodando em minha direção não deu tempo de fazer nada.
A lateral do carro bateu na frente do meu.
Logo após o motorista evadiu do local do acidente sem prestar socorro.
Eu obtive uma fratura no tornozelo direito e minha namorada duas costelas quebradas.
Eu mesmo acionei a policia e o socorro, mesmo preso dentro do carro.
O rapaz que provocou o acidente foi preso em fuga e eu fui retirado do interior do meu carro pelos bombeiros e levado para o hospital, onde passei por duas cirurgias no tornozelo.
Minha perna ficou "boa" mas às vezes sinto muita dor, tenho 6 parafusos de platina e uma chapa. Tudo por causa de um mau motorista.
Depois veio a coincidência tiramos carteira na mesma auto-escola, fizemos a prova no mesmo dia só que em carros diferentes.
Dirigir é muito bom, mas não é brinquedo.

Nara Quadros - Novo Hamburgo - RS

Um acidente de transito mudou minha vida fazem 5 meses onde eu perdi o meu esposo isso é muito difícil estamos continuando a vida com ajuda de familiares e amigos que sempre estão perto de nós vocês que as vezes estão no volante de carro ou de moto não corram tomem cuidado essas estradas são muito perigosas e lembrem sempre tem alguém em casa que lhes amam muito esperando e fiquem com Deus.

Dariane Beatris dos Santos Engel - Içara - SC

Estávamos entre 18 estudantes vindos da cidade de São João do Polesene (RS) para Agudo, era mais ou menos 20:30 quando o ônibus da empresa JAEGER dirigido pelo mecânico da empresa, totalmente embriagado, não obedecendo nenhuma norma de segurança, deixou cair o cigarro ou isqueiro, levando a perna para segurar o volante, não notou a curva e arremessou o veículo na ribanceira.Entre os outros jovens eu estava lá, debaixo do ônibus, fiquei 3:45h pressa nas ferragens, sofro as seqüelas ateé hoje, e as dores traumáticas, fora as cirurgias no meu corpo, como fratura no fêmur. O acidente foi na noite do dia 17 de julho de 2003. Esperamos por justiça, que ainda não foi feita, esperamos até em Deus. Obrigado pela oportunidade de me expressar...

Alberino Antonio da Silva - Maceió - AL

Trabalho com seguro faz algum tempo, no departamento de sinistro de uma corretora, onde já ouvi muitas versões de acidente, assim como já acompanhei diversos acidentes de trânsito no local, e um deles me chamou a atenção, aconteceu em novembro de 2003, na subida da ladeira da Barra de São Miguel - AL, envolvendo duas carretas graneleiras, uma subia vazia e outra descia carregada de açúcar, o motorista da carreta que subia provavelmente cochilou e invadiu a contra-mão de direção, a que vinha em sentido contrário, seu condutor ao perceber, desviou-a também para contra-mão, tentando evitar a colisão, mais o condutor da carreta que subia despertou e assustado, automaticamente retomou a sua mão de direção, indo de encontro a carreta que descia, causando assim a explosão de ambas e as mortes dos dois condutores, a parte mais chocante foi ver o que sobrou de um dos corpos sendo resgatado com os órgãos expostos devido a gravidade do acidente. Seria interessante que fosse realizado um trabalho junto aos condutores, principalmente de veículos pesados, para que fosse verificado a quanto tempo os mesmos estavam dirigindo, para só assim reduzir esse tipo de acidente. Ainda hoje ao passar encontra-se a marca da violência do acidente no asfalto. Então, beber, estar com sono, enfim, é melhor não dirigir, você poupa sua vida e a do próximo.

Jonatas Vieira Dias - Vila Velha - ES

Perdi minha mãe e meu pai num acidente na Rodovia do Sol isso mudou muito a minha vida, pois além de ter perdido as únicas pessoas da minha vida; me deixaram com 7 anos, meu irmão com
3 e minha irmã com 1ano. E, além disso, minha mãe esperava um outro irmão.
Com esse acidente eu e meus irmãos tivemos destinos diferentes. Fomos obrigados a viver separados e viver uma vida de acordo com as dos outros, sabia que com os meus pais seria diferente, mas o destino tirou o prazer de ter uma família.
Hoje tenho 19 anos e ainda tento me recuperar, mas não consigo ver o que procuro que é a felicidade.

Denis Fernando de Sousa Mendes - Ituverava - SP

Aconteceu no dia 23/09/2006, na rodovia entre Catanduva SP e Ibirá, estava sentido Ibirá quando uma F4000, que estava a uns 500 a minha frente encostou a direita no acostamento, quando estava a cerca de 50 metros da mesma, sem sinalizar ela fez uma conversão a esquerda, atravessando a pista, onde não tive tempo e a atingi na lateral, causando danos de grande monta a meu carro (Parati 2006, perda total), e ferimentos leves a mim e minha esposa. Foi uma tremenda irresponsabilidade do condutor da camioneta, pois o mesmo nem verificou se vinha alguém para realizar a conversão.

José Milton Mendes de Paula - Santa Maria - RS

Observando, os assuntos desenvolvidos, fico feliz, pois se verifica que muitas pessoas estão trabalhando sério, para melhorar no trânsito tão preocupante, sob o aspecto, segurança.
Sou favorável a reciclar todos os condutores brasileiros só assim, por meio da educação, poderemos mudar esse estado de coisas, ou seja, a violência no trânsito que continua fazendo vítimas desnecessariamente. É a minha opinião.

Andréa da Silva Oliveira - São Vicente - SP

Meu acidente foi de moto e eu estava na garupa da moto do meu marido, um caminhão entrou em uma rua paralela cortando na frete da moto sem dar seta, meu marido estava a 40 km/h, mas mesmo assim tive fratura exposta na tíbia e perônio e ele teve fratura exposta no tornozelo e quebrou o joelho isso na perna esquerda dos dois eu fiquei 22 dias internada e ele 35. Hoje não tenho seqüela somente uma placa de platina na perna e 6 parafusos já meu marido não dobra a perna esquerda e está impossibilitado de trabalhar já que é motorista, para quem ganhava cerca de R$ 2.000,00 (mês) hoje tem um beneficio de R$ 440,00 (mês) isso tendo que pagar pensão, aluguel... A pessoa que nos atropelou pagou R$ 80,00 de multa ao estado e está livre para atropelar mais pessoas, colocamos o caso na justiça cível, mas sabe como é a justiça no país, lenta como ela só.

Edmilson Silva - Feira de Santana - BA

Sou motorista carreteiro, e o sono é um verdadeiro, inimigo noturno, para quem insiste ficar acordado, há uns 30 dias, passei por isso, e o fim foi que perdi o emprego graças a DEUS não tive nada. As empresas obrigam-nos a rodar dia-e-noite e quando acontece os acidentes elas logo nos colocam para fora. Não querem nem saber.

Fernanda Nascimento Oliveira - São Paulo - SP

Lendo a chamada cansaço mata, gostaria de contribuir com meu depoimento.
Moro em São Paulo e constantemente pego a Regis Bittencourt para visitar meu irmão que mora em Blumenau, às vezes até em um final de semana.
Na ultima viagem na ânsia de chegar logo pegamos a estrada às 18:00 horas com previsão de chegar a Blumenau as 2:00 horas da manhã.
Sempre me considerei prudente e cautelosa e viaja vamos eu meu Namorado e minha sobrinha de 4 anos, vinha a uma velocidade normal de 80 a 100 km por hora mas mesmo assim por distração ou cansaço acabei freando muito forte em uma curva onde uma das pista diminuía o carro derrapou muito, rodopiou e meu namorado tentava me ajudar a controlar o carro para não colidir com os outros veículos que passavam na hora.
Graças a Deus não aconteceu nada de grave minha sobrinha apenas bateu o rostinho contra o vidro traseiro e apesar do carro rodopiar demos a sorte de não colidir.
O susto valeu a pena, sono e cansaço com viagem não combinam. Poderia ter perdido minha vida e principalmente a vida das pessoas que amo.
Hoje vale tenho certeza que vale muito mais a pena dormir e sair pela manhã do que tentar fazer o impossível e arriscar o que temos de mais importante.

Jacymara J S Rocha - São Luis - MA

Perdi meu pai o ano passado, dia 19 de janeiro, ele estava indo para seu trabalho, nos moramos no maranhão mas ele trabalhava no estado do Pará e em Eldorado dos Carajás um córrego cortou a estrada e havia uma ponte de ferro, mudaram a posição da ponte e não havia sinalização alguma e o carro,onde ele era carona, caiu e ele morreu na hora os outros 3 passageiros e o motorista tiveram apenas pequenos ferimentos. As informações que temos hoje é que outros acidentes ocorreram no local e que a muito acontecem manifestações e denúncias para que o estado cumpra o seu dever de cuidar daquela rodovia. O meu pai era um homem trabalhador e correto era inspetor de segurança da Nosergel e deixou muita saudade era um grande homem. A minha vida ñ é mais a mesma sem ele e eu estou entrando agora na batalha de tentar evitar que outros percam pessoas queridas naquele local onde até hoje nada foi modificado.

Luiz Augusto Rodrigues - Uberlândia - MG

No dia 18/06/2006, Domingo ás 14:20, quando retornava de viagem de Lobato-Pr para Uberlândia-MG o pneu direito traseiro estourou sem nenhum motivo (nem buraco, nem objetos estranhos na pista), soltou a lateral externa, como se estivesse recortada, permanecendo o lado interno normal. Aquilo me chamou a atenção por vários motivos: 1º - meu veículo ainda está na Garantia (VW Gol 2005/06 G IV - 12000 KM); 2º Conferi os pneus antes de sair de Lobato (Calibragem); 3º O risco que corri, pois, graças a Deus foi o pneu traseiro e eu não estava em curva, ultrapassando e á 80 Km/h. Mesmo assim o carro sacudiu bem. Creio que tais condições foram propensas a não acontecer o acidente.
Ontem fui a um representante da marca para que analisasse o caso. Vou lhe pedir um laudo independente do resultado e tão logo substituirei os demais pneus.
Fiquei muito assustado no decorrer da viagem, pois já dirijo a mais de 10 anos em estradas com péssimas condições (Cheias de buracos sem acostamento etc.) e nunca havia visto algo parecido, e olha que já cai em buracos entortei rodas, cortei pneus, mas soltar a lateral do pneu como se estivesse podre a borracha sem mais ou menos, nunca tinha visto. Graças a Deus aconteceu nada conosco, mas fica o relato, quem sabe não sirva para maiores esclarecimentos.

José Renato Santos de Souza - São Paulo - SP

No dia 02-08-05, meus irmãos (2) acompanhados por minha mãe e meu primo partiram de SP capital as 5;h da manhã;as 12;h já se encontravam no município de Nova União MG a pista estava em obras de recapeamento; ele parou o carro na fila, pois tava muito transito, quando de repente o carro foi arremessado para baixo de um caminhão que estava a frente,continuou sendo empurrado para a contra mão até se chocar com outro caminhão que transita em direção oposta,o carro ficou embaixo do segundo caminhão totalmente destruído, era uma carreta carregada de cimento e desgovernada,pois o motorista havia pulado da carreta, essa carreta chocou-se com mais cinco carros até cair morro abaixo; nesse acidente perdi dois irmãos um de 28 e um de 15 anos, morreram no local depois de esperar por 40 minutos o resgate que não chegou a tempo,minha mãe e meu primo foram levados para o hospital em estado grave, graças a DEUS sobreviveram. Meu primo hoje com 14 anos esta bem em todos os sentidos, mas minha mãe a cada momento que relembra os gritos de socorro dos meninos é uma tortura. QUERO ALERTAR QUE UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NÃO MATA ALGUEM. Alegaram que faltou freio na carreta. Já estamos em 17-06-06 e a polícia local me diz que o inquérito policial não tem previsão pra ser concluído.é mole?

Ana Paula - São Paulo - SP

É uma pena perder um amigo de infância. O mais triste é saber que nem tudo o que é dito é verdade . . . Mas de uma certeza podemos ter é que dirigir é responsabilidade muito grande devemos sempre lembrar que dirigimos para os outros . . .
Apesar do que aconteceu não posso mais lamentar, para quem não o conhecia ele virou estatística (Neste feriado foram registrados . . . acidentes com . . . vitimas fatais e . . . em estado grave . . .) E para quem o conhecia esta estatística e bem diferente da realidade . . .
Pense muito lembrem-se de que ao dirigir de forma imprudente pode prejudicar a vida de outras pessoas.

Jorge Luiz de Carvalho - Rio de Janeiro - RJ

Em estrada estadual que agora faz parte da cidade - Macaé - existe uma travessia de pedestres em frente a uma creche. Essa passagem é controlada por um guarda municipal que resolve interromper um fluxo de veículos com velocidade máxima de 60 km/h quando bem entende
Em certas ocasiões o abalroamento é inevitável; houve uma parada brusca e, apesar de eu ter parado, quem vinha atrás não viu e bateu na traseira do meu carro.
A partir daí virei um "tranca-rua" nesse trecho, não trafegando a mais de 30 km/h, mesmo quando o trafego está livre, pois não sei nunca quando o despreparado guarda municipal vai querer se fazer de engraçadinho para a babá que está levando o filho da patroa pra creche

Fernanda Nascimento Oliveira - São Paulo - SP

Lendo a chamada "cansaço mata", gostaria de contribuir com meu depoimento.
Moro em São Paulo e constantemente pego a Regis Bittencourt para visitar meu irmão que mora em Blumenau, as vezes até em um final de semana.
Na ultima viagem na ânsia de chegar logo pegamos a estrada às 18:00 horas com previsão de chegar a Blumenau as 2:00 horas da manhã.
Sempre me considerei prudente e cautelosa e viajávamos eu meu Namorado e minha sobrinha de 4 anos, vinha a uma velocidade normal de 80 a 100 km por hora mas mesmo assim por distração ou cansaço acabei freando muito forte em uma curva onde uma das pista diminuía o carro derrapou muito, rodopiou e meu namorado tentava me ajudar a controlar o carro para não colidir com os outros veículos que passavam na hora.
Graças a Deus não aconteceu nada de grave minha sobrinha apenas bateu o rostinho contra o vidro traseiro e apesar do carro rodopiar demos a sorte de não colidir.
O susto valeu a pena, sono e cansaço com viagem não combinam. Poderia ter perdido minha vida e principalmente a vida das pessoas que amo.
Hoje vale tenho certeza que vale muito mais a pena dormir e sair pela manhã do que tentar fazer o impossível e arriscar o que temos de mais importante.

Francsico Antonio de Souza Júnior - Jaboatão dos Guararapes - PE

No dia 13/05/2006 eu estava indo para Fortaleza/CE, tinha saído do Recife/PE, pela rodovia BR-101 e na altura de Assu a Mossoró/Rn cai dentro de um buraco na própria BR onde perdi. A suspensão e dois pneus e aros, só não aconteceu algumas graves porque era a noite e a pista tava vazia, mas mim serviu como exemplo agora só vou para o ceara se for de dia pois a noite não ando mas,é uma vergonha um absurdo,o que as autoridades desse pais faz com nos contribuintes pois temos que sempre pagar mas impostos e não receber nada em troca, não entendo o porque a BR 101 nos estados da Paraíba e boa parte de Natal/RN ser de boa qualidade e no final de Natal/RN e começo do Ceara ser a vergonha que é.sr Superintendente do DNER Precisamos de mais fiscalização nos veículos de cargas naquele trecho pois há carretas tipo bitrens que estão saindo dali para o sul e sudeste com 70.000/ton de sal e onde o veiculo só pode transitar com 40.000/ton peço lhe em prol das famílias que utilizam aquela rodovia diariamente, se eu não tivesse em baixai velocidade seria uma tragédia pois com certeza teria seqüência graves.

Claúdia Correa de Godoy - Jandira - SP

Estava voltando para minha residência apos um passeio de domingo com a família e amigos, em uma via de acesso, quando um caminhão invadiu a pista e se chocou de frente com o nosso veículo (um fusca), o caminhão ficou em cima da parte dianteira do veículo que foi arrastado por alguns metros, ninguém dentro do veículo teve ferimentos graves.
O motorista do caminhão havia ingerido álcool e comprimidos para se manter acordado por mais de 72h, ele tentou fugir do local mais começou a arrastar o veículo que estávamos, neste momento, populares impediram a fuga do motorista e isolaram a aérea ate a chegada da Policia Rodoviária, depois fiquei sabendo através da policia que não era o 1º acidente que o motorista do caminhão se envolvia por imprudência do mesmo, e mesmo assim o motorista foi condenado a pagar algumas cesta básicas para o Estado e mais nada.

Taddei - Mogi Mirim - SP

Dia 05/10/1992, 14h, pista molhada de mão dupla, BR 116 próximo à Jacupiranga - SP. Uma Elba saiu ultrapassando fila de caminhões. Saí para o acostamento e ela também, voltou para a pista e meu caro desgovernou-se, colidi com o pneu dianteiro de um MB 1113, que veio a tombar, meu carro deu perda total, minha esposa sofreu um corte na cabeça, minhas duas filhas e eu nada sofremos fisicamente graças a Deus. Se eu estivesse em menor velocidade, teria tempo suficiente para dominar meu veículo e ter alternativas para evitar o acidente. Como DEUS me livrou, a mim e minha família resolvemos entregar nossas vidas nas mãos de Jesus.

Rafael Henrique Vilas Boas - Araçatuba - SP

Gostaria de alertar a todos os caminhoneiros e carreteiros que os nossos veículos não foi feito para correr, mas sim para fazer transportes. Não corra, não bata e não morra. Lembre-se que sempre tem alguém que te ama te esperando você chegar.

Marco Antonio Perrucci Ortega - São Paulo - SP

Em Agosto de 1996 após ter tomado remédio para pressão alta ás 06:00 am segui para empresa e após carregar a Van uma Besta furgão com sorvetes segui viajem para Campinas.
Após entrega da mercadoria e visita ao cliente na Estrada Mogi Mirim/ Mogi Guaçu retornei Via Bandeirantes.
Ao passar pelo Shopping suspenso da Bandeirantes onde devia ter parado e tomado um café, acabei pela pressa seguindo pela pista.
Logo em seguida me lembro apenas de acordar com o carro saindo da pista e nesse momento me concentrei e não atravessar para o outro lado onde fatalmente pelo horário 10:35 Am estaria colidindo com outros veículos de frente.
Consegui encaixar o carro no centro do gramado onde infelizmente acabei batendo por debaixo do carro em um bloco de concreto encoberto pelo mato alto.
O veiculo decolou girando com a roda esquerda sobre o bloco do lado do motorista onde eu me encontrava sentado e recebi tremendo impacto na coluna.
Logo em seguida o veiculo caiu com as quatro rodas no solo e recebi o segundo impacto.
Foram trincando na minha coluna a vertebral L3 e L4.
Resultado: sofri uma operação de 07 horas o custo de R$ 40.000,00, pois não tinha convenio.
Foram 03 meses de cama e 01 ano para se recuperar.
Hoje estou bem e vivo uma vida normal, mais poderia ter tirado vidas e ficado invalido.
Me lembro até do Km onde foi acidente foi no Km 67,0 podia ver a placa de frente para mim onde por alguns segundos fiquei surdo,gelado e paralisado.
Espero que a minha história sirva para que outros motoristas não dirijam sobre efeito de remédios e com pressa.
Todo esse stress pode acabar em muita tristeza.

Eduardo Pereira Tiago - Lagamar - MG

Tenho hoje 24 anos, sofri um acidente de moto que realmente mudou minha vida, indo para uma festa a noite, uns 15 km da cidade, na primeira curva eu cruzei com um carro que vinha com os faróis alto e em alta velocidade, não consegui fazer a curva e deixou o carro escapar em minha direção, tive que jogar para fora da pista... cai em uma grota de uns 2 metros de profundidade, alguém me encontrou desmaiado, como estava ainda bem perto da cidade a ambulância veio rápido, fiquei inconsciente ate oito horas da manhã do outro dia. Demorei a me recuperar, hoje estou bem, peço que todos tenham consciência que é preciso paz nas estradas, a vida é o único bem que não se recupera!!!

Geniuson Faustino dos Santos - Messias Targino - RN

Há pouco mais de 6 meses por imprudência minha,bebi alem da conta e sai para um churrasco, sobrei na curva o carro três vezes fiquei inconsciente por alguns minutos com ferimentos leves, sem contar que o passageiro que andava comigo era uma criança e por sorte não teve nada.
Ai galera quando for dirigir não beba, é muito perigoso, eu digo isso por experiência própria.

Mauricio Moreira da Silva - Rio de Janeiro - RJ

Saí do RJ com destino CE - Guaraciaba Norte. Desde saída evitei e muito a BR 116. Fui sempre pela BR 101. O único vacilo foi ter esquecido da entrada, na Bahia, que leva até Ilha de Itaparica (embarcar no Ferry) e depois seguiria pela linha verde até Estância no SE. Quando da ida observei vários pontos sendo recuperados. Depois de 1 semana, retornando para RJ percebi uma BR 101 recapeada. Os trechos da Bahia (êta complicação!!!) já estavam liberados. Desde o RJ até RN sem problemas. Alguns trechos - quando se entra na área urbana - deveria ser melhor sinalizada quanto aos "marditos quebra-molas". Outra situação que precisa ser revertida é a falta daquela placa que informa o Km local de cada trecho. No trecho do RJ OK. No trecho do ES OK. No trecho da BA - Argh!!! "êta coisa dificil". Nos trechos SE, AL, PB, PE e RN - tudo ótimo.
A BR que leva de Parnamirim/RN até o Ceará - Bom. Alguns pequenos trechos problemáticos, mas nada que assuste muito. No mais a viagem foi tranqüila.
Precisa melhorar, e muiiiiiito, as paradas para refeição em todo trecho da Bahia (argh!!! êta, de novo!!!).
Espero estar contribuindo com alguém na sua viagem pela BR 101.
Ah, sim!!! Gás - RJ, ES, SE, AL, PE, PB, RN e CE - ótimo. Na Bahia? deixa pra lá.
Justiça seja feita - êta litoral bonito da moléstia sô.!!!
Valeu. Boa Viagem.
Ah, sim... apostem na qualidade de vida que encontrei no Nordeste Brasileiro.
Muito bom demais.

Ricardo Araújo - São Paulo - SP - 23/4/2006

Ocorreu um acidente dia 22/04/2006 foi com um colega meu estava indo para um barzinho à 01h00, saindo do bairro do Jd. Arpoador no Butantã sentido Raposo Tavares - Centro.
Um Astra aspirado com 4 amigos dentro,em uma curva do km13 em frente ao extra o carro que estava a + de 100kmh rabeou, rodou e levantou vôo na mureta saiu deslizando até chegar em um poste de iluminação da rodovia, o carro se partiu ao meio e só não passou para o outro sentido da pista porque parou no poste, meu amigo Elton da silva que estava no banco traseiro do lado esquerdo morreu na hora os outros ficaram gravemente feridos, um foi parar na UTI e está respirando por aparelhos, esse era o piloto, os outros dois do lado direito ficaram feridos mas estão bem.

Reportagem :
Carro capota na Raposo; um morre e três vão para o hospital

SÃO PAULO - Um Astra, ocupado por quatro jovens, todos do sexo masculino, de idades entre 20 e 22 anos, capotou por volta da 1 hora deste sábado, na pista leste, sentido interior-capital, da Rodovia Raposo Tavares, na altura do quilômetro 13, região do Butantã, zona Oeste da capital paulista.
O acidente ocorreu num trecho longo em declive que fica de frente para o 4º Grupamento de Bombeiros, base Rio Pequeno. Segundo testemunhas, o Astra estava bem acima dos 100 quilômetros por hora - velocidade máxima permitida naquele trecho - quando perdeu aderência ao asfalto, levantou vôo, subiu na mureta central e só não passou para a pista contrária porque bateu contra um poste de iluminação. O veículo se partiu ao meio.
Um dos ocupantes, identificado como Elton da Silva, morreu no local; outros dois foram encaminhados, em estado grave, ao Hospital das Clínicas; um quarto, para o Hospital Universitário. Segundo as primeiras informações, os quatro jovens seriam amigos e estavam indo a um bar. Duas das três faixas de rolamento estavam interditadas no local até às 3 horas deste sábado, para o trabalho da perícia.
Veja a foto do carro rasgado ao meio no: http://www.estadao.com.br/ultimas/cidades/noticias/2006/abr/22/34.htm

Renato Aurélio da Rocha - Belo Horizonte - MG

Meus dois netos foram buscar sua mãe e tia na rodoviária, o neto mais velho tinha tomado algumas, na volta, em alta velocidade numa curva, piso molhado, derraparam e colidiram num poste, carro perda total, o neto mais velho, perfuração no pulmão e o mais novo fratura exposta na perna esquerda, com diversas fraturas.
Momentos de angústia, por não poder fazer nada, pois moravam em outra cidade, o neto com as fraturas veio morar comigo, e tenta até hoje se recuperar, o outro graças a Deus, recuperou-se e continua sua vida normalmente, como se nada tivesse acontecido, a vida continua.

Paulo - Natal - RN

Sai de Natal fui até S. José dos Campos no mês passado. Foi uma verdadeira expedição, percorrendo 8000km, minha rota foi Natal/Rio/Penedo/São José dos Campos/Rio/Juiz de Fora/ Brasília/Natal.
Foi uma aventura, mas valeu a pena, só fiquei triste com o quadro que encontrei do nosso único meio de transporte para escoamento do grosso das nossas riquezas que são as nossas estradas.
Duvido que a operação tapa buracos chegue a todos os cantos esburacados...
Rota Natal - RN / São José dos Campos - SP
Percurso: Natal - Alagoinhas/BA pela Br 101 estrada em boas condições cerca de 1100Km. Várias pousadas boas em Alagoinhas.
Percurso: Alagoinhas - Teixeira de Freitas -BA Br 101 com trechos esburacados:cerca de 20 km esburacados após Ibirapitanga - BA e também logo após Itabuna BA. Pernoite em Teixeira de Freitas BA com vários hotéis bons entrando na cidade.
Percurso: Teixeira de Freitas-BA - Teófilo Otoni-MG - sair da BR101 no entroncamento com a BR418 em direção a Teófilo Otoni, pois daí para o Sul a BR 101 não está boa em muitos trechos. Estrada BR418 em ótimas condições, com raros buracos em poucos trechos, mas sem apoio.
Percurso:Teófilo Otoni - Rio de Janeiro - pela Br 116 trechos muito esburacados com cerca de 35km em cada extensão, após Muriaé e Leopoldina.
Se puder evitar estes trechos recomendo fazê-lo, pois não é apavorante, sendo que em alguns trechos a estrada literalmente é um queijo suíço e intransitável, podendo levar a acidentes ou quebra do veículo. O restante da estrada neste percurso está boa.
Percurso: Rio de Janeiro São José dos Campos - SP - Via Dutra, em ótimas condições.
Percurso: São José dos Campos SP - Juiz de Fora MG - via Dutra ótima e Br 040 também, com algumas obras em curtos trechos.
Percurso: Juiz de Fora - Brasília - Br 040 em boas condições até chegar em Cristalina GO, quando a estrada fica intransitável e fui obrigado a chegar em Brasília transitando a maior parte do trecho pelo acostamento devido aos muitos buracos na pista.
Percurso: Brasília - Seabra-BA. - BR 020 até o entroncamento com a BR 342, com poucos buracos e pouco apoio, no entroncamento, pegar a BR342, estrada boa, mas com pouco apoio e pouca sinalização em direção a Correntina BA.atravessar o rio São Francisco e cuidado com alguns trechos esburacados que merecem cuidado até Ibotirama, mas que dão para passar...
Em Ibotirama, pegar a BR 242 em direção a Seabra, mas muito cuidado após o posto da Policia Rodoviária, dali a 70 km há um trecho de cerca de 30km no qual a estrada desapareceu e não dá pra andar a mais que 10 ou 20km/h. Depois deste trecho a estrada está boa até Seabra onde há muitas pousadas e hotéis para pernoitar e fazer refeições.
Percurso: Seabra-BA a Natal-RN - BR 242 saindo de Seabra não se admire muito com a paisagem da Chapada Diamantina, e tenha cuidado pois há trechos esburacados que surgem repentinamente, o que requer muita atenção, e ao chegar no cruzamento com a BR 116, recomendo desviar por uma estrada esburacada (29km) de terra em direção a Castro Alves para pegar novamente a BR 101 em a Sapeaçu, para evitar a BR 116 com um trecho de 75km onde a estrada desapareceu e leva-se cerca de 3 a 4 horas para percorre-lo até Feira de Santana.
Daí para Natal é tudo BR 101 novamente em bom estado.

Sebastião Soares de Freitas - Viçosa - MG

Sofri um acidente em 10 de abril de 99. Aconteceu na região de Ponte Nova, MG.
Tive um desmaio ou síncope; que quer dizer perda repentina da memória e recuperação rápida, ou seja: um branco que dá na memória. Só não fiquei tetraplégico pela graça de Deus.
Vi um caminhão na minha frente e acabei batendo no mesmo, não ouvi barulho da batida nem nada. Agradeço a Deus por estar vivo, pois neste acidente perfurei o baço, fraturei 6 costelas, perna e uma vértebra da coluna cervical.

Zacarias Tavares de Araújo - Rosário do Ivaí - PR

Vindo com minha família de uma cidade vizinha a minha, onde residem meus pais, numa tarde de domingo, isto foi no dia 09/07/2000. Quando a uma certa altura me deparei com uma camionete vindo em minha direção na contra mão em alta velocidade não dando tempo para tomar qualquer atitude e acabamos colidindo frontalmente. Resumindo o condutor estava totalmente embriagado... Com a colisão minha filha, à época com 10 anos de idade acabou se ferindo gravemente precisando ficar hospitalizada por 29 dias e passar por duas cirurgias no abdômen com lesão grave no intestino sendo preciso usar colostomia por 01 (um) e com fratura na coluna, por Deus ela esta bem, mas, ficou o trauma à dor e o sofrimento... E o motorista até a presente data ainda não pagou pelo seu crime que cometeu, ficando impune, e continua a andar pelas rodovias como se nada tivesse acontecido.

Amarildo Matos Bialetzki - Paranavaí - PR

Dia 04/01/2005, 14:00 h, céu limpo, dia claro, começando o ano a todo vapor para pagar o motor do caminhão (Volvo n12 ano 82) que acabava de sair da oficina.
Vinha da cidade de Palmital, interior de São Paulo com destino a Paranavaí, PR, vazio, carregava amido de mandioca para uma industria na referida cidade e sempre voltava vazio.
Quando faltavam uns 20 km para chegar na cidade de Colorado-PR, numa curva para a direita onde se iniciava uma grande reta, um automóvel de passeio (Santana) entrou para ultrapassar duas carretas que vinham em sentido contrario deu de cara comigo, joguei o caminhão no acostamento, mas ainda assim ele bateu de frente comigo.
Graças a Deus o cara não morreu, pois o seu banco quebrou e ele deitou para trás ficando como se estivesse deitado.
Ele estava a uns 130 por hora e quando do choque desprendeu o eixo dianteiro do caminhão.
Consegui manter o caminhão sem dar ele (L) na carreta, pois poderia ser pior, e ainda fiquei no acostamento que é muito estreito (cabe metade de um caminhão).
Fiquei sem fôlego, com muitas dores nas costas, bati a cabeça no teto, fiquei desnorteado.
O motivo do acidente foi o estresse do condutor do automóvel. Ele estava passando por um momento difícil na família, com problemas de saúde de sua sogra e ele voltava de Colorado para a cidade de Santo Inácio (mais menos 25 km) onde tem um comércio.
Este caminhão era uma herança do meu finado sogro, que por durante 45 anos rodou todo o Brasil, e eu estava dando algumas viagens para pagar as constas e depois nos iríamos vende-lo, apenas tivemos que antecipar nossa decisão. Por isso que eu digo na estrada, você tem que estar muito bem para poder dirigir e evitar um acidente que poderia ter matado alguém.
Ainda não recebi os prejuízos, está na justiça aguardando decisão do juiz.

Aridan - Campina Grande - PB

Meu primeiro e último até o momento ocasionou-se devido eu trafegar sem conhecimento das ruas em Teresina. Avancei uma avenida pois não vi a placa de pare que estava muito alta num poste a qual me deixou pensando que a mão seria minha.

José Maria Alencar - Jatiuca - AL

Minha irmã faleceu num acidente de transito em Maceió - AL.
As principais causas do acidente foram:
Má sinalização da estrada.
Imprudência do motorista do ônibus da prefeitura do interior, que atravessou a pista no momento que o carro que vinha a minha irmã ia passando, e inexperiência do motorista do carro, que por ter pouco tempo de habilitação, brecou o carro, quando ele deveria ter soltado o freio para retomar a direção e desviar do ônibus.
No local onde a minha irmã morreu hoje existe uma lombada eletrônica e nunca mais ocorreu nenhum acidente naquele local, sugiro, porém, que seja feita uma maior fiscalização nos Detrans do interior do estado, principalmente para aqueles motoristas que vão conduzir ônibus e caminhões. (Acreditem ainda ouvimos casos que relatam: Vai tirar a carteira no interior tal, que lá quem manda é o doutor fulano, e a carteira sai fácil). São motoristas de caminhão de usina, motoristas de ônibus das prefeituras, motoristas de caminhão para transportar madeira, frutas, gado...
Se estes motoristas fossem devidamente credenciados, muitos acidentes seriam evitados. Ter carteira não é saber conduzir um caminhão ou ônibus.

Rafael - Sorocaba - SP

Fui entregar um documento de um amigo, e este cedeu seu carro para que eu fizesse o que ele pediu. No meio do caminho, choveu. Quando entrei numa alça de acesso de uma rodovia, o carro não fez a curva e deslizou, me jogando para fora da pista. Eu estava em baixa velocidade, fazendo com que o acidente não tivesse conseqüências graves.
Quando saí do carro percebi que os pneus estavam carecas. Assim, da próxima vez que eu for pegar um carro emprestado, prestarei mais atenção nas suas condições.

Daniel Neves Dourado - Estrela D'Oeste - SP

Trabalho como motorista profissional, em uma empresa do setor de alimentos. Há mais ou menos três anos atrás vinha na Dutra no sentido rio São Paulo, nas proximidades de Barra Mansa , uma Van saiu da marginal e entrou na Dutra sem ao menos sinalizar, para não bater na traseira da mesma que era escolar colidi com a traseira de um caminhão, foi horrível.

Rodrigo Freitas dos Reis - Jundiaí - SP

Tinha 19 anos comprei meu primeiro carro, tinha namorada, tinha um ótimo emprego, resumindo tinha tudo que um adolescente hoje tem e que muitos não tem, gostava muito de correr vivia em alta velocidade comecei a esquecer de tudo amigos, família e ate mesmo da minha namorada e meu trabalho, e além de tudo isso de Deus, até que quando eu acabei de pagar o carro - 24 meses, aconteceu o que não desejo a ninguém até mesmo para meu maior inimigo. Certo dia mais ou menos entre 7 e 8 da noite sai de casa para ir a igreja no interior de São Paulo cidade de Taquaritinga, nunca tinha feito isso me despedi da minha mãe, como nunca tinha feito na minha vida, ela até estranhou mas tudo bem fui embora, passei no posto perto da minha casa abasteci meu carro ok, até que percebi que estava atrasado mudei de rota como nunca tinha feito antes, acelerei o carro a mais de 120km numa avenida, quando numa curva aconteceu o pior, a direção do carro quebrou passei reto minha primeira batida na guia o carro veio a capotar de frente e traseira mais ou menos 15 capotadas e para minha sorte cai dentro de um rio, fui levado para um hospital por Deus tive alta na mesma noite, não sofri nenhum arranhão, depois em menos de uma semana perdi meu emprego e até mesmo minha namorada, bom aprendi muito com isso comecei a dar mais valor em mim na minha vida e até mesmo na minha família que amo muito, hoje sou casado tenho um filho lindo e sou muito feliz.

Cláudio Luiz Villela Hochreiter - Belo Horizonte - MG

Não tenho ocorrência de acidente, mas tenho muita experiência de estradas e procuro analisar todos acidentes que via, pois a coisa é muito simples de explicar são tantos fatores que levam as pessoas a um acidente.
Primeiro tudo começa do fator psicológico que é ruim dos motoristas de caminhões por que todas as empresas têm pressa, a razão as cargas por problema de logística que reflete quando os caminhoneiros estão saindo para o destino ele tem horário de chegar, se não perde porcentagem no frete. Que é pouco e o cheque que ele deu no posto vai entrar. Bom, vamos resumir.
O frete para quem paga é muito e para que recebe é pouco. Onde esta o certo?
Penso que é o diesel que é caro, de mais o pneu as peças que si for montar um caminhão de peças avulso daria para comprar três caminhões.
Bom, tudo leva ao stress, o chapa, o guarda, as transportadoras, as estradas ruins o desrespeito dos órgãos do governo que aproveita da falta de cultura dos caminhoneiros. Ai vem o chamado domingueiro que pega a estradas sem conhecimento da pista e começa o duelo de que é dono da estrada, os veículos têm velocidade os caminhões não e começa a briga, ai vem ultrapassagem nas curvas nas faixa dupla porque todo mundo tem pressa.
É onde acontecem os acidentes.
Bom, também tem o problema da manutenção que tem falhas.
Resumo que a pior estatística de acidentes, é o psicológico das pessoas que tem que entender que se vou passear eu não tenho pressa aproveite as paisagem da estradas e pontos de paradas.
Quanto o caminhoneiro não aceite que as empresas descontem no frete horário de viagem, que se você não conseguir cumprir é porque sofreu um acidente ou quebrou a sua ferramenta. Um abrço e tente trabalhar a sua mente e não tenha pressa abraço.

José Carlos de Siqueira Lopes - Campo Grande - MS

Vinha a noite numa Av. de mão dupla e ao fazer conversão a esquerda colidi com um táxi que vinha em sentido contrario. Os passageiros do Táxi sofreram escoriações. Tenho certeza que o acidente ocorreu porque o Táxi vinha apenas com a lanterna acesa (na época era costume no Rio de Janeiro para economizar bateria) isto foi em 1974.
Houve processo, fui condenado por deixar correr a revelia. O escrivão pediu um farol de milha (não dei). Minha carteira foi apreendida e precisei tirar outra. Aprendi que quando se dirige a noite um carro com farol alto ou normal em sentido contrário encobre quem vier apagado ou só com lanterna.
Aprendi que qualquer processo requer acompanhamento de um profissional (advogado). Enfim, aprendi que uma condenação por mais simples que possa ser, pode complicar em muito a vida de um profissional, desde a permanência na Rua em determinados horários, impedimento de viajar para o exterior e até no Brasil, além de ficar 2 anos indo ao Fórum de 6 em 6 meses para dar o visto no processo.
Jovens cuidem-se.

Edivaldo - Salvador - BA

Minha esposa atropelou um burro e outro parente um cavalo, na BR-101 no estado do Rio Grande do Norte, no primeiro apenas amassou o carro e no segundo o animal caiu encima dele causando lesões graves.
Comigo aconteceu aquele cochilo de décimos de segundo quando a cabeça tomba, por ficar muito tempo atrás de um caminhão na BR-101 de Alagoas, lá recapearam, mas esqueceram da 3a. faixa. Só o susto.

Ricardo Buono - Mongaguá - SP

Voltava de São Paulo, era início da noite. Já em Mongaguá, no trevo conhecido como Bairro da Pedreira, onde existe até faixa para travessia de pedestres, um absurdo para uma rodovia, uma senhora fez menção de atravessar e parou bem na frente de meu carro.
Tentei desviar e frear ao mesmo tempo, tudo instintivamente assim como, por instinto torci rapidamente o volante para a direita já que a mureta que divide as pistas é baixa e em forma de cone com a base mais larga do que o vértice e funciona como rampa de lançamento; muitos outros veículos já foram jogados para a pista contrária com graves conseqüências.
Felizmente, foram só danos materiais. Consegui passar o carro "entre" a mureta e a senhora que posteriormente vim, a saber, sofre de distúrbios mentais.
Mas, a mureta, esta continua lá, pronta para arremessar veículos na pista contrária no trecho entre Praia Grande e Itanhaém pelo menos.
Podem verificar.

Lidiane Souto de Oliveira - Natal - RN

Viajava sentido Natal - RN para João Pessoa - PB as 6 horas da manhã com meu namorado no caminho o motorista de um caminhão de uma certa empresa colidiu com o nosso carro, e evadiu-se do local sem prestar socorro. O meu namorado faleceu na hora e eu fiquei contundida dentro do carro. Até hoje não sei quem foi o culpado por tal desastre. Porém peço encarecidamente que os motoristas reflitam sobre outras vidas que estão nas estradas também, e dirijam com mais atenção.

Amilson Alves de Almeida - Rio de Janeiro - RJ

Seguia em direção a Petrópolis, região serrana do Rio de janeiro e, já na entrada da Av. Brasil observei uma carreta em alta velocidade que infelizmente deixei passar, se eu adivinhasse, teria dado uma poeira e ido embora mas, estava com meu filho (7anos naquela época) e esposa que graças a Deus estavam com cinto de segurança que aliás, sempre "peço" para colocarem. A carreta coincidentemente entrou do trevo para Petrópolis na minha frente e como o trânsito estava relativamente lento e embora eu estivesse à minha esquerda, tentei diversas vezes cortar (podar) a carreta pela direita sem sucesso, segui em frente sempre mantendo distancia em torno de 5 metros, em determinado momento, observei que um ônibus da empresa Fácil deslocara-se da direita para a esquerda, atrás de uma Fiorino que já vinha atrás do meu veículo por vários kms e logo em seguida ouvi longa freada e um estrondo, corri rapidamente os olhos nos três retrovisores e quando voltei ao retrovisor da minha porta, vi quando o ônibus acertou a traseira da Fiorino e sua frente cresceu em função da pancada, ato contínuo, engatei a primeira marcha e me antecipei para tentar minimizar o impacto da pancada da Fiorino que, acreditem se quiserem, veio arrastada pelo MAUTORISTA do ônibus que se quer esboçou tentativa de frear aquele enorme veículo novinho em folha (havia rodado só 50 km e era sua primeira viajem) a falta de aptidão do motorista do ônibus causou um arraste de quase cinco metros da Fiorino que bateu na traseira do meu Chevette novinho e quando bati no trilho que era o pára-choques daquela carreta do inicio da historia, a Fiorino entrou por debaixo do meu veículo que ficou completamente destruído e foi para o ferro velho mas o importante na história é que segundo um dos policias e médicos das quatro ambulâncias, se meu veículo não estivesse ali os dois jovens que estavam, um pilotando e outro como ajudante, teriam quase que com 100% de certeza sido decapitados pelo pára-choques da carreta. Ainda bem que o motorista da Fiorino sofreu só um torcicolo, eu consegui retirar com muita rapidez meu filho e esposa e ainda informei ao motorista do ônibus que retirasse os quase 50 passageiros do veículo, pois os tanques da Fiorino e o do meu veículo haviam estourado e poderia haver uma explosão, que graças a Deus não ocorreu e todos saímos quase que totalmente ilesos, apenas meu filho ficou traumatizado por algum tempo, pois sempre que eu o levava para a escola ele se abaixava no banco de trás do carro da avó.

Rubens Valentim da Silva - Nova Glória - GO

Primeiro o e-mail e da minha sobrinha qualquer duvida envie e-mails p ela!!! Era uma simples viagem a cidade de Itapaci que na volta mudou toda a minha vida e de meus familiares, 08 de março de 98, paramos no distrito de novo oriente para uma partida de futebol, éramos 5 em uma pampa dois dentro e três em cima, sem capota o motorista alcoolizado, quando íamos sair da cidadezinha o motorista arrancou com muita velocidade, e não parou para entrar na rodovia estadual, como pensávamos e nisso eu cai, mais fiquei pendurado pela bermuda batendo com a cabeça no chão os que estavam em cima comigo batiam no capö do carro mais o motorista alcoolizado achou que era brincadeira não parou, só depois de muitos metros ele parou, mais eu já estava com a maior parte da cabeça quebrada, fiquei um mês em estado grave, mais graças a minha irmã e os filhos delas que tiveram toda paciência em cuidar de mim estou aqui, por que só recuperei parte da consciência depois de mais de seis meses,e os amigos de farra, me esqueceram como se eu estivesse morrido aquele dia, perdi os movimentos do lado direito tenho que tomar remédios para sempre, dependo da minha irmã ate hoje, não posso sair sozinho, pedi minha mocidade, não me casei nem tive filhos, passei por 14 cirurgias ao todo, tenho a cabeça de platina, mais ainda tenho minha vida graças a Deus e a Minha irmãzinha do coração que me apoiou, por isso dêem valor as penas que andam, aos braços que se movem, a cabeça perfeita, a oportunidade de ter filhos ,de se casarem, de saírem sozinhos de vez enquanto, de viajarem de ônibus, sim, porque isso e muito difícil para mim, não dirijam alcoolizados, nem andem com pessoas alcoolizados dêem valor a sua vida e a do seu semelhante!!! Rubens!!!

Rômulo Ferreira Barcelos - Itabira - MG

Eu sofri um acidente quando criança, na frente de minha casa tem um morro e no final dele tinha um córrego, íamos sair, o destino não me lembro bem, mas toda a família já estava pronta para sair, quando o meu pai tira a sua Kombi velha, ele sai de ré e como de costume pisa no freio para engatar a primeira e subir o morro para pegar o resto do pessoal, porque no carro só estava meu pai e eu, então quando o meu pai tira o carro da garagem e coloca o pé no freio, o carro não tinha freio e então a Kombi segue direto para o córrego, mas graças a Deus que meu pai e eu fomos lançados para fora do carro antes que ele caísse no córrego.
Eu fiquei desmaiado e assim fui levado para o hospital e tive um corte na cabeça de doze pontos, meu pai não teve nada além de algumas dores. Essa é minha história, espero que tenha ajudado em alguma coisa.

Hilda Leal - Valparaiso - GO

Eu estava numa via de baixa velocidade, andando devagar e o sinal fechou. Na frente havia uma faixa de pedestres. Quando o sinal fechou e eles se "atiraram" na faixa. O cretino que vinha atrás, numa camionete, devia estar distraído e "juntou" a traseira do meu monza. Deu ré e se evadiu cinicamente.
Eu fiquei sem ação pelo susto, por ver meu carro destruído, por pensar que quase "vôo" sobre os pedestres. Arquei sozinha com o prejuízo. Não fosse uma faixa de pedestre, eu teria avançado um pouco e ele não me atingiria. Aqui no Brasil tudo é feito de maneira precária, sem muita preocupação com os resultados. TEM COISA PIOR que uma faixa de pedestre em barreira eletrônica?
Por que não põem sinal de dedo? O cara tem que ser um super-dotado: verificar velocidade, ver pedestre, simultaneamente. É a maior sacanagem com o indivíduo, querer que ele seja um super-dotado em meio a tanta precariedade. O motorista tem que administrar uma gama de informações, enquanto o pedestre, sem noção, sequer já parou um dia para pensar que o freio pára o carro, mas se for acionado com uma reserva de tempo. Sequer têm noção de peso, velocidade, distância... É um circo dos horrores: veículos x pedestre - motorista - ignorantes.

Paulo Ricardo de Carvalho Barreto - São José dos Campos - SP

No traçado antigo da Rodovia Dom Pedro I, com tempo chuvoso, ao tentar ultrapassar um caminhão em uma descida, perdi visibilidade por causa da névoa levantada pelas suas rodas, e acabei caindo na ribanceira do outro lado da pista. Por sorte não vinha nenhum carro na pista contrária. O seguro deu o carro por perdido, eu sofri apenas uma escoriação na testa onde bati no volante, o aro do óculos deixou uma marca que existe até hoje - lá se vão 20 anos. Esse acidente mudou radicalmente meu modo de guiar, fiquei superprudente e tenho trauma de guiar na chuva e à noite.

Augusto Ribeiro - Brasília - DF

Vou tentar ser prático, pois fatos como esse é rico em detalhes a seguir. Pela década de 80, como Profissional do volante trabalhava como vistoriador de carros sinistrados em uma cia de seguros como rotina diária eu rodava no mínimo 140 quilômetros aqui no DF e entorno, uma tarde de céu claro (céu de brigadeiro)em cruzamento sinalizado pistas amplas que são em Brasília/DF, tendo em minha companhia apenas a minha ex-mulher, os semáforos em perfeito funcionamento, o sol a pino, eu não estava de carro e sim de "fusca"(humor, nada contra), pois era o meu ganha pão, por está em condições continuei a minha trajetória quando fui colido por uma ambulância do INPS, qualquer coisa que avançou o sinal causando uma tragédia com fatalidade. O condutor se evadiu, fugindo do flagrante, meses mais fomos a julgamento, fui absolvido e o depoimento de uma das ocupantes irregular da ambulância, pois a mesma estava com excesso de passageiros "não autorizados" não deixou dúvida quanto o grau de alcoolismo do condutor da ambulância. Mesmo assim o senhor promotor me responsabiliza ou dizendo que eu deveria também era culpado, pois deveria eu ter mais cuidado. (???) era a minha rotina a anos, pela perícia o veículo que invadiu o semáforo não foi o meu e segundo o código internacional de transito, quando temos um cruzamento de pistas controlado por sinal luminoso, devemos respeitar como condutores de nossos veículos. Agradeço a oportunidade e espero que sirva o propósito.

Marilene de Souza Caldas L. da Silva - Planaltina - DF

Há uns vinte dias atrás, a secretaria de minha irmã, com quem ela trabalha ha mais de 10 anos pegou um transporte alternativo (lotação) para ir ao médico, não sabendo ela que naquele dia sua vida sofreria uma mudança brusca.o motorista num momento de imprudência , pois não se sabe bem como,entrou debaixo de um caminhão pela parte traseira, acho que na tentativa de uma ultrapassagem e neste momento tirou a vida de 6 pessoas,inclusive a dele. A secretaria de minha irmã, que é como se fosse da família para todos nós,por sorte não morreu também,porem chegou ao hospital em estado gravíssimo.ela (Iara) está se recuperando,mas só deus sabe se ficará seqüelas,pois continua internada. Aqui em Brasília é freqüente acidentes com este tipo de transporte, pois os motoristas correm como loucos,na tentativa de em cada parada pegar mais passageiros, pois quanto mais pessoas, mais lucro p/o bolso. E assim a vida das pessoas vão ficando em segundo plano. O que fazer?

Daniela Martins Martes - Cotia - SP

Bom eu estava de carro com meu ex- namorado na Raposo Tavares, sentido São Paulo, foi final de ano nós dois estávamos sem cinto de segurança, quando ele me disse: vamos para São Paulo, era de madrugada, eu não queria mais mesmo assim contra, minha vontade ele pegou a raposo correndo, feito um louco e eu pedindo para ele voltar.Por causa da sua teimosia eu me desesperei achando que algo de ruim podia nos acontecer, porque ele estava totalmente desequilibrado correndo com o carro, foi então que eu tive um reflexo de desespero, puxei o volante tentando parar o carro, ele perdeu o controle batemos com o carro na mureta, o carro perdeu o controle e capotou. Hoje dou graças a deus por não ter acontecido nada de grave tanto com ele quanto comigo.Mais eu acho que se eu não tivesse puxado o volante algo pior na frente teria acontecido, e talvez hoje eu nem estaria dando este depoimento.O mais triste disso tudo é que ficou uma marca na minha vida, fiquei traumatizada, não consigo andar no carro de mais ninguém que eu passo mal, só do meu noivo, e mesmo assim eu fico de olho no ponteiro para ver se não sobe, mais pelo menos eu dirijo, eu espero que com este meu depoimento eu possa ajudar muitas pessoas a se conscientizarem a dar valor as vossas vidas e de outras pessoas, porque é uma marca para o resto da vida.

Roberto São José dos Pinhais - PR

Gostaria de dar um lembrete aos motoristas de caminhão que quando forem fazer uma ultrapassagem não esqueçam que pode haver um outro veículo ao seu lado,"na chamada área de sombra". Respeite a vida, não é nada agradável sofrer um acidente.

José Aparecido de Araújo - Patos de MInas - MG

Trabalhava de empregado com uma carreta que precisava de manutenção nos freios.
Sai do Rio para DF, dormi em BH para fazer o concerto quando era 16:00h meu patrão disse: leve as peças e depois que descarregar você da manutenção.
Chegando em Brasília caia uma chuva fina quando bem a frente tinha um redutor de velocidade e um veículo a minha frente, eu pisei no freio e por causa da chuva a roda que ainda não precisava de manutenção e era a dianteira do lado direito derrapou me puxando pra fora da pista. Como a carreta precisa de manutenção ela não parou, para não sair da pista e bater em uma barraca fora da pista e com pessoas andando em sua volta tirei o pé do break, imediatamente a frente do cavalo foi para o outro lado batendo na lateral do veículo que estava a minha frente que rodou e o veiculo que eu conduzia foi parar no canteiro central.
Para concluir digo que por causa de um emprego você não tem que fazer tudo o que o patrão manda. Foi mais tempo perdido no acidente que para dar manutenção.

Cassio Dener Pinheiro Batista - Montes Claros - MG

Viajava MOC sentido BH, num certo km devidos os buracos na pista que não são poucos,a trava de regulagem do freio traseiro do meu microônibus se solto a pista estava molhada, pisque farol,buzinei, várias vezes para o motorista que estava a minha frente num veiculo peq, mas ele não percebeu, não tive outra alternativa, pois o outro lado vinha subindo algumas carretas, me choquei na traseira do outro veiculo, que acabou indo para o acostamento, eu fui para o outro lado de encontro com um caminhão, no mesmo instante pedimos clamamos por JESUS e conseguir levar o micro para a outra pista sem nenhum problema, ninguém se machucou, graças, só foi danos materiais... Caros colegas motoristas muito cuidado nas nossas estradas, e se lembre sempre de DEUS pois, se não o seu filho hoje não estaria aqui contando para vcs...

Paulo Roberto Nunes - Cadebelo - PB

Acordei as 5 da manhã para trabalhar, sai do trabalho as 14h, fui para um bingo, sai as 20h, fui para uma festa , sai as 3hs da manhã, teria que percorrer uma distância de 17 km, por volta do Km 12 dormi , o carro saiu da pista bateu no meio fio e capotou 3 vezes.
Só estou aqui narrando porque o veículo era uma Montana e estava toda protegida com sto. antonio, mata cachorro e estribo lateral, foi perda total do carro, com a graça de Deus não houve maiores conseqüências, mas com certeza o cansaço e a bebida matam, tanto quanto arma de fogo.

João Bôsco Monteiro Gondim - Vilhena - RO

Peço para todos os motoristas dirigirem com cuidados e atenção. Fui vítima de um acidente automobilístico em 1980, no mês de Novembro do citado ano. Um ônibus vinha em alta velocidade na contra mão. Se eu estivesse dirigindo na defensiva, talvez não tivesse acontecido uma tragédia desta. Deste acidente perdi minha esposa,e ainda fiquei um ano sem trabalhar. Minha filha ficou toda quebrada, e teve que ficar um ano engessada. Foi um prejuízo enorme para mim. Motoristas mais atenção ao dirigir. A vida agradece.

Aristides Bezerra de Castilho Silva - Rio de Janeiro - RJ

Realmente o cansaço pode matar, viajei no mês passado do Rio de Janeiro para Recife, quando o sono vem perde-se todos os reflexos, graças à Deus não me aconteceu o pior.
Pare e descanse.
É melhor parar por algumas horas, do que morrer em minutos.

Victor Hugo Moreira Moraes - Pouso Alegre - MG

Local do acidente: BR-381, Fernão Dias, 22 maio 1997; altura do km 850, Camanducaia, MG; lado direito, sentido SP/BH (pista não duplicada a época). Trata-se de uma pequena reta (rara na região de Camanducaia), terminando em uma rampa leve, com curva a esquerda;
Horário: Mais ou menos 19:00.
Condições da pista: escorregadia, havia chovido e estava sob chuvisco fraco.
Veiculo: Corsa Sedan, ano fabricação 1996, modelo 97. Em normais condições de uso, revisões sendo feitas, conforme manual, pneus 2/3 dr vida útil.
O Fato: Conduzia o veiculo sentido SP/BH. Como a pista estava molhada, e também considerando o horário reduzi a velocidade (80 km/hora); uma fila de caminhões/carretas descia a rampa, súbito um caminhão saiu de uma estrada rural e tentou entrar na contramão, no meu sentido; freou, ficando parte no acostamento e ocupando 1.3 da pista. Saindo instintivamente pelo acostamento, avaliei, em frações de segundos, as alternativas: retornar para a pista, pois havia certa distância e folga, julguei que o ângulo seria muito fechado e, provavelmente derraparia, e decidi que chocar com o caminhão seria menos danoso (a esta altura deveria estar a 50 km/hora). Praticamente foi só dano material. A baixa velocidade e bons reflexos me salvaram de um desastre, talvez fatal.
Lição: Controle da velocidade apropriada à rodovia e pista de rolamento e concentração.


Ricardo Ibrahim Guanabara - Rio de Janeiro - RJ

Trabalho como motorista de turismo e a firma exige muito dirijo na maioria das vezes de 10 a 18 horas por dia um ônibus de 49 lugares por isso dá cansaço, dá sono uma certa vez indo do Rio para Ibitinga (SP), comecei a dar várias freadas, pois achava que estava vendo vaca atravessando a estrada é mole? Graças a Deus o outro motorista percebeu e tomou a direção e fui dormir na cama e não no volante. Hoje, graças a Deus não trabalho mais com turismo, porque os motoristas de turismo aqui são muito explorados.

Enéas Ferreira - Belo Horizonte - MG

Em julho de 2001, quando saia de férias comi um farto sanduíche desses de 2,99 e fui viajar imediatamente. Cochilei e bati em um poste.
Fraturei o acetábulo (bacia) e felizmente me recuperei mas ficou a marca da cirurgia de reparação e emocionalmente também me marcou muito. O sofrimento foi material, psicológico e moral.

Amaro Branco - Barra Mansa - RJ

Após mais de doze horas no volante dirigindo e parando em filiais de minha transportadora no trajeto de Barra Mansa - RJ x Vassouras - RJ x Juiz de Fora - MG x Santos Dumont -MG x Contagem - MG x Iguatama - MG, quando chequei em Iguatama percebi que iria cair uma chuva muito forte, fiz minhas tarefas com presa e tratei de me deslocar para o hotel que morei por dois anos, porém como o hotel não tinha estacionamento tentei chegar antes da chuva.
O hotel ficava localizado a cerca de 7 km do município de Iguatama, já no município de Arcos, quando tinha andado mais ou menos dois km a chuva que supunha estar atrás na realidade estava a minha frente, e como já eram noite (19:00) horas, não vi uma quando quantidade de água na pista, ai cometi um erro que por pouco não foi fatal, pisei no freio e travei as rodas, o meu carro um Escort XR 3 começou a rodar, bati no meio fio do lado esquerdo e o carro foi cair na pirambeira do lado direito onde o meu carro deu 5 ou 6 capotadas, eu hoje 20 anos depois acho que cometi três grandes erros:
Primeiro: viajar mais de doze horas de carro trabalhando é uma aberração.
Segundo: com chuva dirigir com velocidade superior permitida na estrada.
Terceiro: ao me deparar com a lamina de água usar os freios este foi o maior dos erros, deveria ter usado a marcha e reduzido o veículo através do motor e não das rodas o que provocou aquaplanagem.

Tarcio Luiz Leme de Paula - Barretos - SP

Sim, na Belém - Brasília, próximo a Gurupi,em uma descida mais ou menos 4,00 horas da manhã, cochilei, no começo da descida, quando dei por mim, havia uns bois (gado), atravessando a estrada posteriormente não dando tempo para frear, tendo então grande prejuízo.

Fernando Maia - Barra do Corda - MA

Vinha eu, mais ou menos, às três horas da manha, pela BR 316 na altura da localidade de Brejo, perto de Timon, quando em uma curva vinha uma carreta do outro lado, na contra mão, sobrando na curva ou até mesmo um cochilo do motorista da mesma... só sei que foi muito rápido, tive que jogar o carro para o aterro... Ainda bem que só causou prejuízos materiais.

Fernando Pedrosa - Rio de Janeiro - RJ

Foi tudo muito rápido e, felizmente, sem maiores prejuízos.
Estava em férias em Fortaleza e hospedado em um sítio distante 20 km. da cidade. Uma noite, voltando sozinho para casa depois de um longo dia de praia e diversão, cochilei e saí da estrada. Acordei com a trepidação dos pneus sobre a terra do acostamento e consegui parar sem amiores problemas além do susto.


Fonte: estrada.com.br 

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Imagens do dia 29 de junho de 2012: Trânsito da Região Metropolitana do Recife


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